quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Estudantes promovem exames gratuitos com dicas de prevenção à hanseníase

















A Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades), formada por estudantes da Universidade Federal do Ceará (UFC), atuará na Semana de Hanseníase com um espaço no Shopping Parangaba no próximo domingo (31), de 11h às 21h .

O objetivo principal é orientar a sociedade quanto às apresentações clínicas da doença e mostrar que ela tem tratamento e cura, além de fazer avaliação de eventuais casos suspeitos que possam surgir durante a ação.

Nesses casos, haverá um encaminhamento para a unidade de saúde mais próxima do paciente. Como um serviço a mais, a Lades realizará aferição de pressão arterial e glicemia.

A Lades

Fundada em Fortaleza em junho de 2015, a Lades – UFC foi criada com o intuito de contribuir para o combate da hanseníase e tuberculose na população, atuando na comunidade e nas unidades de saúde, por se tratarem de doenças que comprometem não só a condição clínica do paciente, mas também sua inserção na sociedade.

Além disso, busca estudar, incentivar e desenvolver pesquisas e projetos. A Liga trabalha baseada em um tripé: Ensino, Extensão e Pesquisa. Atualmente, é composta exclusivamente por acadêmicos de enfermagem da UFC e orientada pela professora Paula Sacha Frota Nogueira, divida nas comissões:  administrativa, publicidade, científica, extensão e financeira.

A hanseníase

Também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae. Foi descoberta em 1873 por um cientista chamado Hansen. O nome é em homenagem ao seu descobridor. Esta é uma das doenças mais antigas já registradas na literatura, com casos na China, Egito e Índia, antes de Cristo. A doença é curável, mas se não tratada pode ser preocupante.

Atualmente, o tratamento é oferecido gratuitamente em todo o mundo e existem várias campanhas para a erradicação na doença. Os países com maiores incidência são os menos desenvolvidos ou com condições precárias de higiene e superpopulação. Em 2011, o Ministério da Saúde registrou no Brasil mais de 33 mil casos da doença.

A transmissão do M. leprae se dá através de contato íntimo e contínuo com o doente não tratado. Apesar de ser uma doença da pele, é transmitida através de gotículas que saem do nariz ou através da saliva
Fonte:quixeramobimagora

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