Especialista explica como a nova tabela deve ficar e como ficaria se a correção de 6,5% tivesse sido aprovada.
Depois do veto da presidente Dilma Rousseff à correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda, o governo deve fixar o reajuste em 4,5%.
Na prática, o uso de um índice menor vai fazer com que pessoas que ficariam isentas continuem pagando imposto. Além disso, com a correção de 6,5%, quem hoje paga imposto poderia acabar caindo numa alíquota menor da tabela e pagar menos, o que não vai mais ocorrer.
O presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior, explica como a nova tabela deve ficar e como ficaria se a correção de 6,5% tivesse sido aprovada.
Veja as situações:
Hoje: é isento (não paga imposto) quem ganha até R$ 1.787,77 por mês
Veja as situações:
Hoje: é isento (não paga imposto) quem ganha até R$ 1.787,77 por mês
Esses valores acima se referem ao salário líquido, descontado o INSS (não é o salário total, bruto).
Exemplo de como é calculado o Imposto de Renda
Considerando-se um salário de R$ 2.800 por mês, a situação é a seguinte:
Hoje
Com correção de 6,5%
Mas, como a tabela deverá ser reajustada em 4,5%, esse contribuinte continuará pagando o imposto de 15%.
Fonte:.revistacentral.com.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja um Repórter voluntario , deixe sua sugestão de pauta em nosso blog , sua ajuda é de fundamental importância para nosso trabalho.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.